A minha poesia
é magricela,
com pouca sutança,
anêmica
um retrocesso
Quem sabe um dia
eu ponha nela
Uma substância
polêmica
pra ter sucesso?
Oh, mente infame, deixe estar!
Oh,Pensamento inútil
que eu moo pelo avesso.
Poeta não é popstar.
Sucesso é troço fútil.
Palavra, não tem preço!
Cristiano Marcell
Bela poesia.
ResponderExcluirGrato, meu amigo!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirPorém, amigo, tua poesia não é oca
Dessas só transmissíveis pela boca
Ela tem consistência
Desperta apetência
Sabe ao estômago como coisa loca.
Enciclopédico amigo!
Excluire das suas poéticas conclusões, rega a palavra que nos sacia.
ResponderExcluirabraço carinhoso Cristiano.;
Muita paz, minha cara!
Excluir"Palavra, não tem preço"? Talvez para o poeta. Mas para o mundo mercadológico...
ResponderExcluirAbraços, matemático poeta!
Ando com fome de ideias... roubei a primeira estrofe... parabens! parabens!
ResponderExcluirUm forte abraço, caro amigo!
ExcluirPalavra e poemas não tem preço mesmo, não há dinheiro que pague!
ResponderExcluirBeijo!
Fé'liz paz!
ResponderExcluirTem uma galera aí que tá quase enfiando uma melancia no cu pra ser popstar.
ResponderExcluirrss, não é magricela, tem sutança e não é anêmica!
ResponderExcluirEu adorei.
Abraços!