A poesia de quem vos fala
é parca
coisa rala
de fundo de gaveta
largada na arca
De sonhos nus
de poucas palavras
de poucas vidas
falácias produzidas
em larga escala
são anos-luz
de paixões reprimidas
de minha lavra
Eu sou escroto
eu assassino
eu não assino
o protocolo de Kioto
Mas há de chegar o dia
em que eu me Gullarei
então amiga
pois sim, eu terei
me acertado contigo
minha poesia
Cristiano Marcell
Limerique
ResponderExcluirDo Cristiano é toda humanidade
A poesia que este blogue invade
Ele manda muito bem
Escreve como ninguém
É poeta completo na verdade.
Muitíssimo obrigado!!!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirEra uma vez poeta muito gente
Cuja criação parecia diferente
Não precisa ser Gullar
Porque tinha seu lugar
Se expressava de modo inteligente.
Isso é que me impressiona em ti, enciclopédico amigo! De cara, você notou a referência com o Ferreira.
ExcluirLimerique
ResponderExcluirCristiano, bom som, as vezes dizia
Que era menor obra que produzia
Mas para seus leitores
É dos maiores autores
Exsuda qualidade sua bela poesia.
Essa penúltima estrofe tem vida própria.
ResponderExcluirInspirei-me na índole de um filho da puta imperialista que vive pelas bandas lá da América do Norte!!
Excluirhehehehe
ExcluirParabéns pela criação Cristiano. Abraço.
ResponderExcluirAcho a sua poesia é genial.
ResponderExcluirBeijos.
Muito obrigado, minha cara!
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