lembro-me de todas,
sem exceções,
as minhas tolas
e fúteis encarnações
De quando fui aristocrata
eunuco, vigarista,
um Troiano, uma barata
puta, Kardecista,
indiano de baixa casta.
Hoje sou somente eu.
Dane-se o passado.
Não que'u seja ateu.
Aprendi com o ditado.
Vivo o hoje, não sou museu!
Cristiano Marcell
Ritmo massa!
ResponderExcluirValeu, cajuíno amigo!!!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirAo viver em outras encarnações
Ao poeta restaram recordações
Águas passadas
Outras estradas
Vida agora só poesia e canções.
Você sempre limerica à altura, enciclopédico amigo!
ExcluirE assim deve ser.O hoje me basta.Muito lindo Cristiano. Abraços.
ResponderExcluirMuita paz pra ti, minha cara amiga poetisa!
Excluireu ADORO a sua escrita.
ResponderExcluirassim...
tudo, nada
além, aqui
tá, tum.
adoro, adoro, adoro!!!
Muitíssimo obrigado, prezada Lucielle!!!!
ExcluirDelicioso de ler, Cristiano.Na verdade só temos o agora para viver.
ResponderExcluirBeijos e obrigada pelo carinho do comentário em meu novo blog.
Muita paz!
ExcluirDifícil é viver o aqui e o agora, pois nesse mundo louco/surreal não existe tempo para humanidades e toço-me todo a descobrir cores no cinza!
ResponderExcluirAbração