que a amargura foi embora!
Já era tempo,
era chegada a hora!
Muito embora,
ainda não fosse amor!
Sem parar, o vento
uivou e disse:vá,é agora!
e virou o tempo!
Chegaste, minha senhora,
vem, devora!
Ainda que não seja amor!
Livre, leve e lento
trouxe o barco que ancora
e junto ao tempo
parou nessa hora!
E por aí, afora
lá fui eu,com meu amor!
Cristiano Marcell
cristiano, encontrar sua sensibilidade é um presente pra qualquer leitor.
ResponderExcluiraprecio!
abraço
Muito obrigado, prezada amiga!!!
ExcluirPoesia inspirada e muito bela.Parabéns amigo poeta.
ResponderExcluirGrato, meu caro Arnoldo!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirEra uma vez um saudável vento
Que não era apenas um evento
Ele inflava vidas
Sarava feridas
E ao poeta trazia alumbramento.
Muito bom, Jair!!!!
ExcluirBonito este vento :)
ResponderExcluirBjs
Valeu, Rita!
ExcluirMuita paz!!
Dá-lhe!
ResponderExcluirPoeta da gota serena!!
ExcluirCristiano, querido desconhecido, acabei, inusitadamente, em meio às imensidões que nos cercam, de encontrar seu pequeno recanto, grandioso por suas grandes palavras. Que leveza! Que musicalidade! Tão gostoso de sentir, de ouvir... Até doeu, acredita? Está de parabéns! E voltarei aqui.
ResponderExcluirAbraços.
Grato, muita paz!
ExcluirOlá Critiano, boa tarde!
ResponderExcluirDessa vez, com satisfação venho lhe convidar para participar do 1º CONTOS E PROSAS do Vendedor de Ilusão. Veja a notícia no blog e saiba das condições e as datas da realização do evento.
Esperando que se anime a participar enviando um dos seus Contos, deixo meu abraço.
Até mais!