LimeriqueQuando o poeta diluir-se em rimasNão pense que ele irá lá prá cimaEle não trai a poesiaApenas faz alegoriaPois sua morte de Dante o aproxima.
Pois é, meu caro!"por cima uma laje, embaixo a escuridão..é fogo irmão..é fogo irmão!!
humor, otimismo às avessas, realidade, apelo, da poética pessoal, tudo batido no liquidificador, uma luta seguida de morte, sem luto no final.
Grato, prezada Lucielle!
Muito bom, Cristiano. Um abraço. Tenhas bom dia.
Valeu Dilmar!!!
LimeriqueQuando ele afinal perde a lutaA confraria de Érato enluta“Como era bonzinho”“Desde menininho”Embora fosse grande filho da puta.
Muito engraçado.beijos!!
LimeriquePorquanto foi-se para sempre o putoNão exigiu que ninguém fizesse lutoUma morte silenciosaEm verso como em prosaUma grande alma em corpo diminuto.
Limerique
ResponderExcluirQuando o poeta diluir-se em rimas
Não pense que ele irá lá prá cima
Ele não trai a poesia
Apenas faz alegoria
Pois sua morte de Dante o aproxima.
Pois é, meu caro!
Excluir"por cima uma laje, embaixo a escuridão..é fogo irmão..é fogo irmão!!
humor, otimismo às avessas, realidade, apelo, da poética pessoal, tudo batido no liquidificador, uma luta seguida de morte, sem luto no final.
ResponderExcluirGrato, prezada Lucielle!
ExcluirMuito bom, Cristiano. Um abraço. Tenhas bom dia.
ResponderExcluirValeu Dilmar!!!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirQuando ele afinal perde a luta
A confraria de Érato enluta
“Como era bonzinho”
“Desde menininho”
Embora fosse grande filho da puta.
Muito engraçado.
ResponderExcluirbeijos!!
Limerique
ResponderExcluirPorquanto foi-se para sempre o puto
Não exigiu que ninguém fizesse luto
Uma morte silenciosa
Em verso como em prosa
Uma grande alma em corpo diminuto.