por favor, ouça!
Bata-me
com fulgor,
com todo amor
e a plena força.
E sem pestanejar
retire todo ar
de meu pulmão.
Venda-me,
com tudo
e por nada.
Minha’lma depravada
pra qualquer pessoa
de índole boa
numa feira de mangaio.
Outrossim,
se eu permanecer assim
eu caio,
eu pifo.
Devora-me,
coração,
pois senão
eu te decifro!
Cristiano Marcell
Mais um bom poema, Cristiano.
ResponderExcluirEstou tentando adquirir construir minha poesia com essa "misteriosa leveza" que você já tem.
O link pra acompanhar meu blog já está na página. Obrigado pela dica, pois não tinha percebido.
Daqui a pouco levanto pra dar aula. Mas eu voltarei aqui com mais calma, quando tiver mais tempo.
Um abraço.
Grato! Muita paz!
ResponderExcluirCoração humano
ResponderExcluirCentro do mundo não és
Ouça o Cristiano!
Sou todo ouvidos!
ResponderExcluirdecifrar corações é o sinónimo perfeito da utopia. e quem dela não tem boa dose? :)
ResponderExcluirum abraço, marcell!
Grato pela presença, meu caro!
ExcluirO coração quase sempre acaba nos devorando antes que podemos decifrá-lo. E o próprio coração tem mais mistérios do que qualquer outro.
ResponderExcluirAbraços.
Obrigado pela gentileza de seu comentário, prezada Luciene!
ExcluirMuita paz!
Um belo poema, te sigo aqui também caro amigo poeta.
ResponderExcluirObrigado, prezado amigo poeta!
ExcluirNão tinha vindo até aqui...lindo poema; ah...a paixão que nos faz ver as mais belas coisas e não importa se elas existam ou não.
ResponderExcluirGostei daqui!
Abração amigo!!
Seja sempre muito bem-vindo! Pode entrar! A casa é nossa!
ExcluirCristiano belo poema intenso com uma instigação marcante que carrega o leitor.Já sou admiradora do teu acervo no haikai agora este teu espaço rico e original adiciono também em minha estrada poética.bjs de violetas
ResponderExcluirGrato, prezada poetisa!
ExcluirSeja muito bem-vinda!
Muita paz!
Retiro o que eu disse acima sobre a perfeição.
ResponderExcluirBondade sua novamente, prezada colega!
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