Maior abandonado
I
Aviso de vital importância:
Irei até a última instância.
Quero mais amor
Dê-me, por favor,
o qu'eu não tive em minha infância
II
Irei até a última instância.
Quero mais amor
Dê-me, por favor,
o qu'eu não tive em minha infância
II
A cola, o crack e a prostituição
Esquinas, onde irmão come o irmão
indumentária
da Candelária
Onde pela manhã, ouve-se um sermão
III
Eu durmo na Praça da Liberdade.
Fica no centro de minha cidade.
O banco é cama
A vida é drama
e a noite é uma eternidade.
Cristiano Marcell
Limerique
ResponderExcluirUrbanização, dinheiro, ciência
Do homem exige-se paciência
Rolo-cidade
Iniquidade
Resta bolor, cheiro e demência.
Falou e disse!
ExcluirLimerique
ResponderExcluirO homem vive em seu nicho
Como outro qualquer bicho
Constrói edifício
Com sacrifício
Nas ruas indiferença e lixo.
Lembrou-me uma música que Zé Geraldo chamda Cidadão!
ExcluirAndamos entre marginalidades
ResponderExcluircomo quem anda sobre sonhos de pólvora.
Parabéns pelo texto, amigo.
Certamente!
Excluira vida em três tempos. o compasso marcado pela tua voz.
ResponderExcluirabraço, amigo-poeta de tantos mundos!
Mundo cão!!!
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