apertar-te em minha mão, numa sede de
vingança incontestável pelo que me fizeste ontem.A noi
te era quente e calma, e eu estava em minha cama, quando,
sorrateiramente, te aproximaste.
Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu, sem o mínimo pudor!
Percebendo minha aparente indiferença,
aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos Até nos mais
íntimos lugares. Eu adormeci.
Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis
do que entre nós ocorreu durante a noite.
Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama, te esperar.
Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero te apertar
com todas as forças de minhas mãos. Só
descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti,
Pernilongo Filho da Puta!
Hahahahaha! Excelente! Travamos esta batalha aqui em casa quase toda noite no verão!
ResponderExcluirVai Carlos, ser "picado" na vida!
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirDormindo com o pernilongo
Poeta compôs poema longo
Ao invés de matar
Resolveu trovar
Para mim é um mocorongo.
rsrsrsrsrs
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirEle explicava com desenvoltura
Sua triste sina naquela altura
Sua raiva aflorava
Quando se deitava
Pois ia levar uma picadura.
Dureza!
ResponderExcluirUma maravilha! kkk
ResponderExcluirUm grande bj
O Carlos Drummond é demais!
ResponderExcluiralém de picadura, o serviço se completa com uma chupada...kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÉ só um mosquito!
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